“Na F1 é preciso ir ao limite da primeira à última volta. Se um motor consome menos combustível, legal, que a equipe corra com menos gasolina se quiser. Mas é a essência do esporte. O público não quer ver um piloto como se fosse um taxista, cuidando do consumo de gasolina. Isso não é F1”, atacou o dirigente.
Montezemolo listou três problemas na atual F1. O consumo de combustível foi o primeiro. Em seguida, o presidente da Ferrari criticou a mudança no barulho dos motores, agora mais abafados, e as regras complexas.
“Precisamos fazer uma F1 menos complicada”, acrescentou Montezemolo, que vê a Ferrari atualmente na quinta posição do Mundial de Construtores, sem pódios em três corridas já realizadas.
“Isso (críticas) não tem nada a ver com o atual rendimento da nossa escuderia, não quero que confundam isso. No encontro de Natal, diante dos jornalistas mais importantes do mundo, eu já disse temer que a F1 fosse uma corrida de taxistas. Mas, além disso, esta é uma F1 de eletricistas, não de motoristas”, ironizou.Reportar Erro
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