Nesta quarta-feira (15), o governador André Puccinelli disse que toda a estrutura da Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) está à disposição da investigação da morte do jornalista Paulo Rocaro, morto a tiros em Ponta Porã, na fronteira com o Paraguai.
O governador foi questionado pela imprensa sobre a possibilidade do crime ter conotação política. “É importante que qualquer crime de pistolagem, como penso que tenha sido em Ponta Porã, seja investigado”, explicou.
Durante a formatura de sargentos da PM (Polícia Militar) em Campo Grande, hoje, Puccinelli afirmou que espera que o crime não seja crime político. "Seria muita mesquinhez assassinar uma pessoa, um jornalista, por causa de questões políticas”.
O caso
Paulo Rocaro foi atingido por cinco tiros no último domingo à noite, na avenida Brasil, em Ponta Porã, que faz fronteira com o Paraguai, e morreu na madrugada de segunda-feira (13), no hospital. Ele foi abordado por uma dupla, que estava de motocicleta. O jornalista voltava da casa do ex-prefeito de Ponta Porã, Vagner Piantoni (PT), de quem era amigo.
O estilo de crime é bastante conhecido em Mato Grosso do Sul, principalmente por moradores da região de fronteira com o Paraguai, e dificulta a identificação dos mandantes e executores.
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