O Bioparque Pantanal marcou o Dia do Orgulho Autista, celebrado nesta quarta-feira (18), com a divulgação de iniciativas voltadas à inclusão e ao protagonismo de pessoas dentro do espectro autista.
O espaço, que abriga a maior biodiversidade aquática de água doce do mundo, também tem se consolidado como referência nacional em acessibilidade.
Entre os exemplos está o estudante de Biologia Luís Felipe Cuevas Andrade, bolsista do Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio) e autista.
Ele desenvolve uma cartilha em quadrinhos sobre fósseis do Estado, unindo ciência e linguagem inclusiva. Outro destaque é Héctor Ishikawa, também autista, que atua no setor de manejo ao lado de médicos-veterinários, sendo reconhecido pelo comprometimento técnico.
Na área tecnológica, a engenheira Carolina Ferro, autista e com superdotação, desenvolve pesquisas em automação e inteligência artificial no Bioparque.
O espaço também conta com uma sala de acomodação sensorial, voltada ao acolhimento de visitantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA).
As ações integram o programa “Bioparque Para Todos – Iguais na Diferença”, que busca garantir o acesso pleno à ciência, lazer e conhecimento.
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