A onda de calor extremo que atinge o Brasil e principalmente Mato Grosso do Sul, fez todo mundo buscar uma forma de aliviar os impactos das altas temperaturas. Em Campo Grande os termômetros bateram 37°C de acordo com o Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima.
Na Capital, a população foi em 'peso' atrás de eletrodomésticos como climatizadores, ar-condicionados e ventiladores para suportar o calor da primavera.
Na Gazin, o gestor da Loja, Rodolfo Morais, alegou que o clima contribuiu para novos clientes, e chegam a pagar a vista, para isso, a empresa começou a se preparar desde o final de agosto, quando foi anunciada a chegada da onda de calor pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
"Ficamos bem focados e na compra direta com o fornecedor a preço de custo mais acessíveis ao consumidor porque a gente sabia que ia ter concorrência. O aumento mais significativo veio na segunda quinzena de setembro, nessa segunda teve um aumento grande, principalmente de venda de ar", explicou Rodolfo da Gazin da Barão do Rio Branco.
Ainda segundo o gestor, além dos novos clientes que ganharam, os fregueses ajudam a venda e em dois dias já batem os estoque.
Entre as lojas de eletrodomésticos, seu Jorge Luz de 75 anos, que levava uma sacola com um ventilador conta que é de Florianópolis e não está acostumado com o calor de Campo Grande. "Eu tenho um ventilador de teto, um ar-condicionado e um ventilador de pé, mas vim comprar outro porque o meu deu defeito. Eu não sou muito chegado ao calor do jeito que está aqui, aqui é o começo do inferno", alegou o cliente que mora na Capital sul-mato-grossense e na cidade catarinense.
Jorge Luz, aos 75 anos foi comprar seu 3° ventilador - Foto: Adriano MiguelNas Casas Bahia, o gerente, Antonino Marcos Matos, também conta que percebeu o aumento da procura por
Antonino Marcos Matos/Casas Bahiaquatro produtos que estão sendo o carro-chefe da loja; ar-condicionado, ventiladores, climatizadores e umidificadores. "Todo mundo está atrás do ar-condicionado, desde semana passada é o que mais esta vendendo".
O gerente conta que a demanda teve um aumento mais expressivo no sábado (23), mas dobrou o volume de procuras nos últimos dois dias. "Estamos fazendo pilhas de produtos para mostrar ao cliente que temos".
Nas lojas em geral pelas ruas do centro da Capital, o que mais se observa são amostras de produtos como ventiladores e climatizadores que seguram o cliente na porta para pegar "aquele ventinho" e são "chamarizes" para quem quer comprar e driblar o calor.
JD1 No Celular
Tenha em seu celular o aplicativo do JD1 e acompanhe em tempo real todas as notícias. Para baixar no IOS, clique aqui. E aqui para Android.
Reportar ErroDeixe seu Comentário
Leia Também

Natal chega aos corredores do Humap com visita do Papai Noel

Sesc Teatro Prosa promove programação infantil gratuita nas férias

Governo lança sistema que permite autoexclusão em sites de apostas

Corretor briga na Justiça por comissão em venda de fazenda de R$ 9 milhões em Cassilândia

"Iminente colapso", diz Defensoria em alerta sobre a saúde pública de Campo Grande

Casal que se dizia da Caixa é condenado por golpe que causou prejuízo de R$ 15 mi em MS

Em 2026, Justiça Estadual terá mais de 30 dias sem expediente; veja o calendário

Prefeitura obtém liminar e livra servidores da "folha secreta" do imposto de renda

Juiz manda a júri popular acusado de matar PM aposentado e o neto no bairro Moreninhas


Nas lojas, ventiladores são exposição constante (Sarah Chaves)



