As cinzas do bombeiro militar Edvaldo Alcides Benite, morto no último sábado (12), depois de livrar sua esposa de atropelamento serão jogadas na margem do rio Paraná, em uma região conhecida como Cascalheira, em Três Lagoas.
Segundo informações do site JP News, este era o último desejo de Edivaldo que foi revelado a sua neta, de apenas seis anos, no mês passado. O corpo do bombeiro que morreu no sábado só foi liberado nesta quinta-feira (17), por causa da burocracia exigida pela empresa funerária que fará a cremação.
O corpo será cremado após cerimônia nesta sexta-feira (18), em Araçatuba e as cinzas serão levadas de volta a Três Lagoas para que seja realizado seu último desejo em uma cerimônia reservada à família.
A filha de Edivaldo, Rosiane da Silva Benite, disse ao jornal local que a família ainda está muito abalada com a fatalidade. “Estou há quatro dias sem dormir, minha mãe está impossibilitada de andar e deve ficar assim por 60 dias, com a perna engessada”, disse ao enfatizar que seu pai morreu “fazendo uma coisa muito bonita, salvando sua esposa”. “Ele é minha referência em tudo”, concluiu.
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