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Com tuberculose rara, homem vive drama que envolve toda família

01 janeiro 2011 - 09h22
Energisa - Camanha Sonia - Mobile
Augusto tem 33 anos e há dois faz tratamento contra um tipo de tuberculose identificada pelos médicos como sendo resistente. Ele mora com a esposa Juliana, de 26 anos, que está grávida de oito meses e mais quatro filhas pequenas, de cinco, quatro e as gêmeas de dois anos. Desde que descobriu que tinha tuberculose, Augusto precisou deixar o emprego no comércio, devido à debilitação que o levou a uma magreza expressiva. Depois de seis meses tomando os medicamentos via oral, o rapaz não sentia melhoras e decidiu fazer novos exames. Com novos resultados, o paciente foi informado que possui um tipo raro de tuberculose, que é do tipo resistente. “Agora, todos os dias tomo remédio na veia porque comprimidos não fazem efeito. Não posso deixar um dia sequer sem tomar porque posso ter uma recaída”, diz. Por um período de seis meses Augusto recebeu auxílio doença do INSS, mas não foi renovado e ele também não conseguiu o benefício Loas. Para “complicar” a situação financeira, a esposa está grávida de oito meses e o bebê ainda não tem nada para esperá-lo como, por exemplo, roupinhas, fraldas, carrinho, berço. A família também passa por privações alimentares e leite para as quatro meninas. A pouca comida que tem foi doada por familiares ou vizinhos que ficaram sabendo da situação. “Minha família não tem muitas condições e também, não pode nos adotar para a vida inteira.”, diz Augusto. Adoção Sem condições de sustentar as quatro filhas, o casal chegou a pensar na possibilidade de abrir mão do filho que está para nascer, para alguém que pudesse cuidar melhor dele. A atitude foi repensada e descartada. Enquanto Augusto ainda se recupera da tuberculose, a família está contando com a ajuda de todos. “Como já temos quatro filhas, que mesmo doente vou ter que cuidar enquanto minha esposa se recupera do parto, um carrinho para colocar o bebê seria muito bem vindo”, diz Augusto. Doações Quem puder colaborar, pode ligar no telefone: 9274-1653. A família mora no bairro Ouro Verde, em Campo Grande. (O nome completo do casal não foi colocado porque Augusto diz sofrer muito preconceito por conta da doença. Sua foto também está com efeito pelo mesmo motivo). Fonte: Midia Max
Energisa - Camanha Sonia - Mobile

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