Aliado da Venezuela, o governo da Rússia alertou sobre a possibilidade de agravamento da crise no país a partir do estabelecimento de um processo de transição comandado por Juan Guaidó.
Autoridades russas afirmaram que há riscos de redução da cooperação econômica com a Venezuela, pois a instabilidade interna impedem negociações e acordos.
O presidente do Comitê de Defesa, Vladimir Shamanov, disse que a situação atual tem efeito desestabilizador, gerando reduções de investimentos. "Qualquer instabilidade, e nós vimos isso acontecer no século passado, é sempre repleta de consequências."
O presidente do Comitê de Relações Exteriores, Konstantin Kosachev, usou as redes sociais para rechaçar a interinidade de Guaidó e defender o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro. Segundo ele, há “sinais de um golpe de Estado”.
Os presidentes do México, Andrés Obrador, da Bolívia, Evo Morales, e de Cuba, Miguel Díaz Canel, saíram em defesa de Maduro e não reconheceram a legitimidade de Guaidó.
Porém, Brasil, Argentina, Paraguai, Peru, Colômbia, Canadá, além da União Europeia, dos Estados Unidos e da Organização dos Estados Unidos reconhecem o processo de transição e manifestaram apoio a Guaidó.
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O governo Russo é aliado de Nicolás Maduro e não reconheceram a legitimidade de Guaibó (Reprodução/Internet)



