Morte da idosa Leocádia Aglaé Petry Leme, de 73 anos fez subir para 12 o número de vítimas fatais no trânsito de Campo Grande só este ano. A mulher foi atropelada no último domingo (20) por uma motocicleta ao atravessar a rua 25 de Dezembro.
Dessas mortes, três foram de pedestres, oito de motociclistas e uma de ciclista. Entre janeiro e fevereiro do ano passado 14 pessoas perderam a vida no trânsito da capital.
Com o objetivo de frear a quantidade de acidentes e mortes a Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) desenvolve um trabalho de conscientização. “Nós trabalhamos de forma integrada, além de orientar o trânsito quando há semáforos desligados, obras. Temos blitz junto com a Guarda Civil Metropolitana e o batalhão da Polícia Militar. São realizadas blitz destinadas aos infratores, sem CNH, documento vencido e até mesmo embriagado”, explica a Chefe da Divisão de Educação da Agetran, Ivanise Rotta.
Ainda segundo a chefe do setor o serviço de educação no trânsito está desde janeiro atendendo a demanda da formação de professores na rede municipal de ensino. “Nós temos uma legislação perfeita para seres humanos imperfeitos e posso preparar uma cidade para essas pessoas estimulando o pedestre com calçadas amplas, diminuindo a velocidade das vias, se isso fosse obedecido conseguiríamos um sucesso maior”, explica.
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