A embaixada da Suíça ajudará o Brasil no processo de restauração do relógio de Dom João VI, destruído por um terrorista bolsonarista durante a invasão às sedes dos Três Poderes em Brasília, no dia 8 de janeiro.
Uma equipe de técnicos ligados à embaixada esteve no Palácio do Planalto no final da semana passada para avaliar o nível de destruição do artefato histórico, que a restauração ainda segue incerta.
Datado do século XVII, o relógio foi fabricado por Balthazar Martinot, o relojoeiro do rei Luís XIV, da França, e foi um presente da Corte francesa para o rei de Portugal. A peça foi trazida ao Brasil em 1808 por Dom João VI. Só existem dois relógios Martinot no mundo, e o outro está exposto no Palácio de Versalhes, na França, e só tem metade do tamanho da peça destruída.
O bolsonarista responsável pela destruição da peça foi identificado como Antônio Cláudio Alves Ferreira, de 30 anos, e foi preso pela Polícia Civil nesta segunda-feira (23), em Uberlândia.
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