A Avenida dos Cafezais passa por obras de revitalização que vão dar mais fluidez e segurança ao trânsito. Com extensão total de 3,2 quilômetros entre a Avenida Gury Marques e a Rua Engenheiro Paulo Frontin, as obras iniciaram há pouco mais de um mês e já estão 20% concluídas.
Os serviços de pavimentação, drenagem e restauração contam com R$ 9,5 milhões de investimento em uma das principais vias de acesso à região do grande Los Angeles.
Conforme contrato, a via terá 1.150,84 metros de duplicação, entre a Avenida Gury Marques e a rotatória da Avenida Delegado Alfredo Hardman; 1.806,00 metros de drenagem; 13.379,39 m² de asfalto novo entre a Avenida Gury Marques e a rotatória da Avenida Delegado Alfredo Hardman; e 49.445,33 m² de recapeamento, entre a Avenida Delegado Alfredo Hardman até a rotatória da Rua Patrocínio, nos dois sentidos da via, e entre as ruas Fidelis Bucker e Engenheiro Paulo Frontin.
A obra ainda prevê 3.631,78 m² de reconstrução do pavimento entre as ruas do Patrocínio e Fidelis Bucker, além da instalação de 1.097 metros de ciclovia.
Próximo dela, as Moreninhas, também recebe obras que vão melhorar o vai e vem de veículos e criar um novo acesso à região.
Esta é a primeira etapa do projeto do novo acesso às Moreninhas. A outra, que vai ligar o final da Avenida Alto da Serra à Rua Salomão Abdala, criando conexão com as avenidas Guaicurus e Rita Vieira de Andrade, está em fase de projetos e desapropriações. A estimativa é que a obra deva receber investimento de R$ 32 milhões em pavimentação, drenagem, construção de ponte e instalação de ciclovia.
Somando as duas etapas de obras nas Moreninhas com o projeto da Avenida dos Cafezais, os investimentos na região Sul de Campo Grande chegará a R$ 82,8 milhões.
As intervenções de infraestrutura urbana na Avenida dos Cafezais e nas Moreninhas recebem R$ 50,8 milhões de investimento do Governo do Estado. As obras foram licitadas pela Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos) e são fiscalizadas pelos engenheiros do Estado. Parceria da iniciativa, a Prefeitura de Campo Grande elaborou os projetos executivos e fez as desapropriações necessárias para as obras.
“Nossa Capital é pujante e com população flutuante. Precisamos criar novos caminhos para chegar ao centro e voltar aos bairros", destacou o governador Eduardo Riedel.
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