O grupo extremista Estado Islâmico (EI) assumiu a autoria dos ataques ocorridos no fim de semana contra a polícia em Grozny, na Chechênia. De acordo com a agência especializada em monitoramento de terrorismo SITE, o EI comemorou a ação e reivindicou os atentados de sábado e de domingo.
O tenente Ramzan Kadyrov infomou que cinco milicianos teriam sido mortos pelas forças de ordem durante os atentados, mas a mídia local afirma que três policiais também faleceram. Os ataques foram feito com armas de fogo e coincidiram com a morte do embaixador russo na Turquia, Andrei Karlov, ontem (19), durante uma exposição de arte no Contemporary Arts Center, na capital Ancara.
O diplomata fazia um discurso quado foi atingido por tiros em uma sala que tinha acesso restrito. O atirador era um policial chamado Mert Altintas, de 22 anos. Na hora do ataque, ele gritou palavras de ordem contra a intervenção da Rússia na Síria. "Não esqueçam de Aleppo, não esqueçam da Síria", disse o jovem.
A Rússia é um dos principais aliados do governo do ditador Bashar al-Assad e oferece apoio militar contra rebeldes e membros do grupo extremista Estado Islâmico (EI). Com o suporte de Moscou, o regime de Assad já conseguiu vitórias importantes na guerra civil local, além de retomar o controle de cidades que estavam em poder do Estado Islâmico. A Chechênia é uma das regiões do Cáucaso e uma das repúblicas da Federação da Rússia, mas com ideal separatista, o que causa desconforto em Moscou.
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