Ex-secretário geral da Presidência, Gustavo Bebianno morreu aos 56 anos, após sofrer um infarto fulminante, na manhã deste sábado (14) em Teresópolis (RJ), na região serrana do Rio de Janeiro. A informação foi dada pelo jornal O Globo.
Segundo o portal de notícias “UOL”, Bebianno estava em casa com seu filho quando se sentiu mal, por volta das 4h. Ao ir ao banheiro tomar um remédio, desmaiou. Ele foi levado para um hospital da cidade, onde morreu. Ainda não há informações sobre o velório.
O portal revela que a informação foi confirmada pelo presidente do diretório do PSDB do Rio de Janeiro, Paulo Marinho. "Infelizmente, é verdade. Passou mal, foi levado ao hospital, tentaram reanimá-lo, mas não resistiu", disse por telefone.
De aliado a desafeto de Jair Bolsonaro, Bebianno foi o pivô da primeira crise política do governo. Atualmente no PSDB tinha planos de se candidatar à Prefeitura do Rio nas eleições desse ano.
Nas redes sociais, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), lamentou a morte do colega de partido. "Com profundo pesar recebi a notícia da morte de Gustavo Bebianno. Seu falecimento surpreende a todos. O Rio perde, o Brasil perde. Bebianno tinha grande entusiasmo pela vida e em trabalhar por um País melhor. Meus sentimentos aos familiares e amigos nesse momento de dor", publicou o tucano no Twitter.
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Gustavo Bebianno, ex-ministro do governo Bolsonaro (Ricardo Borges/Folhapress)



