O autor pediu para que a vítima o deixasse na casa do pai (Osvaldo Duarte/ Dourados News)Juliander de Oliveira Alcântara, 26, preso acusado de esfaquear e queimar o corpo do advogado douradense Valmir Leite Júnior, participou do Tribunal do Juri e foi condenado a 20 anos e oito meses de prisão em regime fechado. O julgamento ocorreu na terça-feira (27), no Fórum de Dourados – 230 km distantes de Campo Grande.
De acordo com DouradosNews, o caso aconteceu em fevereiro de 2017. Na época, o advogado levou o rapaz até a fronteira para audiência e na volta pararam para beber. Logo em seguida houve discussão entre as partes e Valmir teria desferido um tapa no rosto do autor do crime.
O autor pediu para que a vítima o deixasse na casa do pai. No caminho, ainda conforme o relato do autor à polícia, o advogado parou o carro em um canavial para urinar. Foi então que Juliander aproveitou desferiu um golpe de faca nas costas da vítima. Em seguida ele se deslocou até um posto, comprou combustível e voltou ao local onde ateou fogo no Ford Fusion e no corpo do advogado.
Antecedentes
Em 2013, o rapaz já havia tentado matar a ex-namorada. Na época, conforme boletim de ocorrência, ele invadiu a casa onde pelo telhado da residência onde a mulher morava no Jardim Água Boa e desferiu golpes de faca contra a vítima, perfurando o pulmão dela.
Sete meses depois, Juliander acabou detido na cela em que cumpria pena pelo crime, na PED (Penitenciária Estadual de Dourados), com porções de haxixe.
Reportar ErroDeixe seu Comentário
Leia Também
JD1TV: Menino de 6 anos é resgatado de apartamento em chamas
SOS Rio Grande do Sul: TCE promove campanha para ajudar vítimas das chuvas
Inscrições para estágio e residência jurídica na PGE-MS seguem até terça-feira
Procon-MS suspende atendimentos por telefone temporariamente
Rio Grande do Sul apresenta plano para reconstrução do estado
Bruno Mars anuncia mais shows pelo Brasil e novas datas no DF e RJ
Inscrições para o concurso do Imasul encerram no dia 20 de maio
Assistentes educacionais inclusivos aprovados em processo seletivo são convocados
STF julga assédio judicial contra jornalistas
