A juíza do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO), afirmou nesta sexta-feira (4), que não vê, “até a presente data”, qualquer variação no estado de saúde do médium João de Deus que exija sua transferência do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia para hospital particular.
No oficio enviado ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou ao TJ-GO que informasse o estado de saúde do médium, a magistrada informa que após passar mal, na última quarta-feira (2), o médium recebeu atendimento médico no núcleo de custódia da unidade prisional onde está detido em caráter preventivo desde o dia 16 de dezembro. Na sequência, João de Deus foi encaminhado para o Hospital de Urgência de Goiânia, onde foi submetido a uma série de exames clínicos.
Segundo a juíza, os exames diagnosticaram apenas a “discreta” presença de sangue na urina do paciente, sem infecção. Diante disso, o médico responsável recomendou que o retorno do médium à unidade prisional e a manutenção do acompanhamento ambulatorial “como já tem sido feito regularmente”.
Diante da manifestação médica, a juíza afirma que “não há qualquer notícia de intercorrência apta a exigir atuação de médico especialista em cardiologia”, conforme sugerido pela defesa do médium, que pede a transferência de João de Deus do complexo prisional para um hospital particular de Goiânia. De acordo com a magistrada, o pedido de transferência não tem “indicação médica ou encaminhamento”.
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