A juíza do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO), afirmou nesta sexta-feira (4), que não vê, “até a presente data”, qualquer variação no estado de saúde do médium João de Deus que exija sua transferência do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia para hospital particular.
No oficio enviado ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou ao TJ-GO que informasse o estado de saúde do médium, a magistrada informa que após passar mal, na última quarta-feira (2), o médium recebeu atendimento médico no núcleo de custódia da unidade prisional onde está detido em caráter preventivo desde o dia 16 de dezembro. Na sequência, João de Deus foi encaminhado para o Hospital de Urgência de Goiânia, onde foi submetido a uma série de exames clínicos.
Segundo a juíza, os exames diagnosticaram apenas a “discreta” presença de sangue na urina do paciente, sem infecção. Diante disso, o médico responsável recomendou que o retorno do médium à unidade prisional e a manutenção do acompanhamento ambulatorial “como já tem sido feito regularmente”.
Diante da manifestação médica, a juíza afirma que “não há qualquer notícia de intercorrência apta a exigir atuação de médico especialista em cardiologia”, conforme sugerido pela defesa do médium, que pede a transferência de João de Deus do complexo prisional para um hospital particular de Goiânia. De acordo com a magistrada, o pedido de transferência não tem “indicação médica ou encaminhamento”.
Deixe seu Comentário
Leia Também

Ninguém acerta e prêmio da Mega-Sena sobe para R$ 51 milhões

Natal chega aos corredores do Humap com visita do Papai Noel

Sesc Teatro Prosa promove programação infantil gratuita nas férias

Governo lança sistema que permite autoexclusão em sites de apostas

Corretor briga na Justiça por comissão em venda de fazenda de R$ 9 milhões em Cassilândia

"Iminente colapso", diz Defensoria em alerta sobre a saúde pública de Campo Grande

Casal que se dizia da Caixa é condenado por golpe que causou prejuízo de R$ 15 mi em MS

Em 2026, Justiça Estadual terá mais de 30 dias sem expediente; veja o calendário

Prefeitura obtém liminar e livra servidores da "folha secreta" do imposto de renda


João de Deus está preso desde 16 de dezembro sob a acusação de violação sexual mediante fraude e crimes de estupro de vulnerável (Reprodução/Internet)



