O Ministério Público Federal (MPF) confirmou hoje (28) que o grupo empresarial de Donald Trump, candidato à presidência dos Estados Unidos, é investigado na Operação Greenfield, da Polícia Federal (PF), que apura fraudes em fundos de pensão de servidores públicos.
De acordo com o MPF, os investigadores suspeitam de irregularidades no aporte de recursos do Instituto Serpro de Seguridade Social (Serpros) e do Instituto de Gestão Previdenciária do Estado do Tocantins (Igeprev) em um fundo de investimentos que participou da construção do Trump Hotel, no Rio de Janeiro. As suspeitas envolvem R$ 77,3 milhões da carteira de investimentos do Serpros e R$ 54,3 milhões, do Igeprev.
As apurações também indicam que a Trump Organization pode ter sido beneficiada com recursos do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia (FI-FGTS). Os fatos também são investigados em uma ação penal que tramita na Justiça Federal em Brasília, na qual o ex-deputado federal Eduardo Cunha é réu.
Em nota, o MPF informou que a investigação “não significa a antecipação de culpa dos envolvidos” e “posição final” do órgão acusatório sobre a ilegalidade dos fatos.
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