O pastor Gladiston Amorim, ou pastor Dinho, da igreja Ministério Atos de Justiça, está internado em estado grave no CTI (Centro de Terapia Intensiva), em Campo Grande. O pastor está infectado pela covid-19 e chegou a gravar um vídeo divulgado pelo JD1 no último fim de semana , dizendo que estava vencendo a doença, pois desde o início dos sintomas estava tomando cloroquina , ivermectina, e azitromicina.
Em nota, a igreja Ministério Atos de Justiça informou os fiéis que o quadro dele é grave e requer cuidados. Além disso, a entidade pediu aos integrantes da comunidade que orassem pela recuperação do religioso. “O pastor Dinho está no CTI desde ontem à noite, consciente, porém precisando de ajuda de alguns aparelhos para respirar, não está entubado até o momento, mas pode ser que seja necessário.
Ainda está no período crítico da doença podendo apresentar piora nos próximos dias, porém cremos em um Deus que tudo pode e estará com nosso pastor soprando fôlego de vida em seus pulmões, paralisando a ação do vírus e da bactéria e otimizando a resposta do corpo dele. Vamos intensificar as orações por ele, pela família e pela equipe que o assiste”, diz o comunicado.
No vídeo, o pastor diz que existe polarização política a respeito do tratamento da doença. Além disso, falou que estava sendo acompanhando por um infectologista e que ele havia prescrito o coquetel medicamentoso.
“Mídia tem gerado polarização ideológica e mortes gerando pânico na população, insiste em isolamento e negacionista em tratamento precoce desinformando e prestando desserviço à sociedade. Não desejo ofender ninguém, mas não tenho compromisso em ser politicamente correto, tenho compromisso com a verdade”, afirmou no vídeo.
Em outro trecho, o pastor afirmou que a doença tem medicação e que ela precisa ser ministrada da forma correta.
“Quando a janela se abre, você precisa entrar na oportunidade correta. Aqui em Campo Grande, o prefeito Marquinhos Trad disponibilizou o kit para tratamento precoce, que deve ser ministrado no início da doença, mas infelizmente boa parte dos médicos se negam a prescrever as medicações. A história vai provar que o tratamento precoce salvaria muitas vidas”, finalizou.
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