A construtora Plaenge amplia seus negócios e sua área de atuação no mercado imobiliário brasileiro e chega a Campinas, maior cidade do interior do estado de São Paulo. A empresa adquiriu um terreno de 2.600 metros quadrados no bairro Cambuí e planeja a construção de seu primeiro empreendimento residencial na região Sudeste do país.
De acordo com o diretor da construtora, Edison Holzmann, a negociação da compra da área se iniciou em Campo Grande, quando um cliente, ao adquirir um apartamento na Capital já falava do terreno em Campinas e da vontade de ter a Plaenge construindo lá um dia.
“Iniciamos uma conversa na festa de entrega do Mondrian, em 2015, foi quando eu conheci o Edison. Me encantei com a Plaenge e com a forma de toda a equipe trabalhar e se relacionar. Me sinto muito satisfeito em fazer negócios com a construtora. Depois do Mondrian investi em mais dois apartamentos em Campo Grande com a empresa, porém continuo residindo no bairro Cambuí, onde sou muito feliz há anos”, relata o engenheiro Daniel Chiaffitelli Menezes.
O bairro do Cambuí é o mais nobre de Campinas. Com uma estrutura completa, oferece uma cadeia de conveniências e facilidades como supermercados, bancos, lojas, restaurantes, bares, hotéis, clubes e teatros. Além disso, é central e está em região de fácil acesso. “O edifício, que está em fase de projeto, irá movimentar o mercado principalmente pelas características inovadoras”, conta Edison.
A chegada à Campinas faz parte do plano de ampliação do Grupo e é fruto de estudo de mercado e oportunidades criadas pela visão empreendedora e foco constante nos processos chaves de incorporação. “Antes de decidirmos por Campinas, fizemos um estudo sobre o perfil econômico, cenário local do mercado imobiliário, preço de venda dos imóveis e potencial de futuro. Estivemos em várias cidades potenciais com um número maior de um milhão de habitantes”, pontua o diretor.
A cidade foi escolhida por apresentar economia sólida com presença de grandes indústrias nacionais e multinacionais. A proximidade com São Paulo, o grande aporte de investimentos nos últimos anos e a presença de um aeroporto internacional - que é hub da companhia aérea Azul - foram outros fatores considerados. “A Unicamp, polo de atração interessante, também pesou positivamente na nossa decisão”, afirma.
A ampliação dos negócios, para Edison, demonstra a confiança da empresa na retomada econômica do País. “Vamos gerar empregos, contratar fornecedores e projetos. A fase inicial de expansão prevê o investimento de R$ 70 milhões”, antecipa, destacando o compromisso da Plaenge com o desenvolvimento local, assim como acontece em Campo Grande e em todas as outras cidades brasileiras que a empresa atua, e também no Chile.
A retomada econômica, segundo o diretor da Plaenge, se expressa também nos bons resultados obtidos em 2017, reflexo da gestão conservadora e da visão de longo prazo que permitem uma empresa capitalizada para novas oportunidades. “Fechamos 2017 com 15 lançamentos no Brasil e 4 no Chile. Para este ano projetamos um incremento de 16% se comparado ao ano anterior. O aumento da confiança dos clientes em relação à aquisição de imóveis já é percebido pela nossa equipe”, relata.
A Plaenge atua no segmento residencial em Campo Grande, Londrina, Maringá, Curitiba, Cuiabá, Joinville e também no Chile, onde adquiriu um terreno avaliado em R$ 45 milhões na capital Santiago no ano passado. No segmento industrial, é responsável pela construção de 60% das fábricas da Coca-Cola no Brasil.
Reportar Erro
Deixe seu Comentário
Leia Também

Camila Queiroz e Klebber Toledo anunciam primeira gravidez

'Eterno Gabriel': Família doa órgãos de adolescente que morreu após acidente de moto em MS

Juiz manda estudante a júri popular e marca data de julgamento por morte de corredora

Sargento da PMMS é condenado por não atender ocorrência de perturbação do sossego

Terra da União passará ao Incra e será destinada a assentamentos em Porto Murtinho

Com tarifa que atinge empresários do MS, Riedel defende negociação diplomática com E.U.A

Ajustes de servidores municipais dependerá do desempenho de plano de cortes da prefeitura

Congresso reage à tarifa de 50% imposta por Trump ao Brasil e avalia retaliação

Promotora quer júri popular para homem que matou três pessoas queimadas na Capital
