A Delegacia de Homídios da Capital (DH-Capital) ouviu hoje (20) os primeiros depoimentos de pessoas ligadas à vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada a tiros no Rio de Janeiro, com o motorista Anderson Gomes, na noite do último dia 14.
Prestaram depoimento a companheira de Marielle, Mônica Tereza, e uma assessora da vereadora, cujo nome não foi revelado. As duas chegaram à DH acompanhas do deputado estadual Marcelo Freixo, também do PSOL.
O deputado, com quem Marielle trabalhou na Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), disse, em conversa com jornalistas, que estava na delegacia na condição de acompanhante dos depoentes.
“Eu estou aqui para acompanhar os depoimentos de pessoas da equipe. Todos serão ouvindo e estou ajudando nesse processo. A nossa ansiedade é muito grande e a nossa angústia maior ainda. Esse foi um crime contra a democracia, não temos a menor dúvida disso, e o caso tem que ser esclarecido”.
Freixo disse que nos próximos dias toda a equipe vai depor, alguns amigos também, e quem mais a polícia achar necessário.
Reportar ErroDeixe seu Comentário
Leia Também

Corretor briga na Justiça por comissão em venda de fazenda de R$ 9 milhões em Cassilândia

"Iminente colapso", diz Defensoria em alerta sobre a saúde pública de Campo Grande

Casal que se dizia da Caixa é condenado por golpe que causou prejuízo de R$ 15 mi em MS

Em 2026, Justiça Estadual terá mais de 30 dias sem expediente; veja o calendário

Prefeitura obtém liminar e livra servidores da "folha secreta" do imposto de renda

Juiz manda a júri popular acusado de matar PM aposentado e o neto no bairro Moreninhas

Presença da Fiems marca discussões sobre futuro da citricultura em MS

Horóscopo do dia - Veja a previsão para o seu signo 12/12/2025

Com 75% concluída, revitalização da antiga rodoviária deve ser entregue nos primeiros meses de 2026


Freixo disse que nos próximos dias toda a equipe vai depor (Renan Olaz/CMRJ)



