Com o apoio da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (Fundect), pesquisadores da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) desenvolveram no campus da universidade em Campo Grande o primeiro campo agrostológico do Estado. Neste espaço são cultivadas cerca de 20 espécies de plantas tóxicas presentes no cerrado e pantanal.
De acordo com o coordenador do projeto, o médico veterinário com mestrado em patologia animal e doutorado em medicina veterinária preventiva, Prof. Ricardo Antônio Amaral de Lemos, o campo tem como objetivo orientar produtores, veterinários e estudantes destas áreas quanto à toxicidade destas plantas e os malefícios que as mesmas podem causar aos rebanhos.
Estas plantas são responsáveis por casos de morte, aborto, lesões e demais enfermidades nos rebanhos bovinos, ovinos, equinos e caprinos que acabam ingerindo estas espécies que estão presentes nas pastagens.
“Além das visitas ao campo, também produzimos uma cartilha sobre o tema, orientando produtores e profissionais das áreas afins a identificar estas plantas em suas propriedades. Este material é distribuído em universidades, congressos e para o público interessado”, afirma Ricardo.
Interessados em conhecer o campo agrostológico ou ter acesso à cartilha devem entrar em contato por meio dos telefones (67) 3345-3615 e 3345-3600.
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Plantas serão usadas em pesquisas (Reprodução)



