O Sindicato dos Taxistas de Mato Grosso do Sul não estão contentes com a possível chegada do aplicativo Uber em Campo Grande.
O primeiro encontro da empresa, que aconteceu nesta segunda-feira (29), reuniu cerca de 65 pessoas interessadas a se tornarem motoristas do aplicativo na Capital. A previsão de início das atividades do Uber é para daqui um mês.
A diretoria do Sindicato marcou reunião para debater o assunto e os representantes dos taxistas decidiram intensificar as ações para exigir que autoridades do município imponham restrições a implantação do sistema na Capital.
A principal reclamação da categoria é o fato dos taxistas pagarem impostos e taxas para trabalhar, diferente dos motoristas da Uber, que não tem de arcar com estes valores. Outro argumento do sindicato é que a cidade não lucraria com o aplicativo porque os empregados trabalham sem tributar e as vantagens vão apenas para a empresa e não para a sociedade.
No Mato Grosso do Sul, diversos projetos já chegaram à tribuna para vetar a regulamentação do aplicativo na Capital. O da Câmara Municipal, proposto pelo vereador Marcos Alex (PT), ainda se encontra em tramitação.
A Assembleia Legislativa chegou a aprovar uma lei que proibia o aplicativo e qualquer transporte remunerado de passageiros em carros particulares, mas o governador Reinaldo Azambuja (PSDB), vetou a medida.
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