A NBA é conhecida por ser uma liga que aposta na inclusão. Historicamente, foi a liga de basquete quem avançou mais rápido nas pautas caras aos liberais – ou progressistas – americanos.
Recentemente, o All-Star Game, o grande final de semana festivo de meio de temporada, foi retirado da Carolina do Norte por conta de uma lei do banheiro, considerada transfóbica.
O comercial de Natal da NBA do ano passado foi um aviso dos atletas sobre a escalada das mortes relacionadas com armas de fogo nos Estados Unidos.
Segundo informações da ESPN.com, ao menos três equipes – Milwaukee Bucks, Memphis Grizzlies e Dallas Mavericks – não vão mais utilizar nenhum hotel que pertence ao bilionário e presidente eleito Donald Trump. O que quer dizer que nenhum desses times vai se hospedar nos famosos hotéis com as fachadas “Trump” em Nova York e Chicago.
Uma quarta equipe não revelada da Conferência Leste já manifestou interesse em não renovar contrato com o Trump SoHo, de Nova York. O time tem contrato válido até o final desta temporada.
Ainda de acordo com a ESPN norte-americana, outras sete franquias mantêm contratos de estadia em hotéis da marca Trump nesta temporada.
Marc Lasry, um dos maiores acionistas dos Bucks, e Mark Cuban, proprietário dos Mavericks, tornaram público o apoio à candidata democrata Hillary Clinton.
Até o momento, três treinadores – Stan Van Gundy (Detroit Pistons), Steve Kerr (Golden State Warriors) e Gregg Popovich (San Antonio Spurs) – tornaram públicas suas críticas ao presidente eleito. Van Gundy lamentou que os EUA sejam presididos por alguém “abertamente e descaradamente racista e misógino e etnocêntrico”.
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