A Polícia Federal abriu inquérito para investigar morte de onça que foi encontrada sem cabeça, boiando no rio Paraguai Mirim, na região da fazenda Morro Alegre, última quinta-feira (16). Equipes da PF e da Polícia Militar Ambiental (PMA) se deslocaram na tarde desta sexta-feira para tentar localizar o animal para necropsia.
De acordo com o portal Diário Corumbaense, o Instituto Homem Pantaneiro (IHP), entre os anos de 2016 a 2023, a associação chegou a dar apoio à PMA e PF em cinco casos de onças-pintadas mortas, sendo que em três deles, foram encontrados projéteis de arma de fogo.
Em outros dois, das onças-pintadas Jout Jout e Tiago, na Serra do Amolar, que foram regatadas em 2020, foi identificado pela equipe técnica do IHP, que no corpo delas havia projéteis de chumbo. Porém, os animais sobreviveram.
Matar onça-pintada é crime. Está previsto na Lei de Crimes Ambientais, lei federal número 9.605/1998, com pena de seis meses a um ano de prisão, além de multa.
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