Carmo Name Júnior, assessor do vereador de Campo Grande, Claudinho Serra, foi preso em 3 de abril durante a terceira fase da Operação Tromper. A operação investiga fraude sistêmica em licitações de Sidrolândia, localizada a 74 km de Campo Grande. Além de Carmo Name Júnior, o vereador Claudinho Serra também foi preso e está cumprindo prisão preventiva em uma sela administrada pela Agepen na capital.
Antes de ser preso, Carmo Name Júnior realizou uma cirurgia bariátrica e, após a prisão, pediu para ser internado em um hospital. No entanto, a promotora do Ministério Público de Mato Grosso do Sul, Bianka Machado Mendes, defende que ele continue preso e seja tratado pela equipe médica do sistema prisional.
A defesa de Carmo Name Júnior alega que há risco de morte e pediu para que o Governo do Estado custeie a internação no Hospital da Cassems. Porém, a promotora Bianka Machado Mendes afirma que Carmo Name Júnior faz parte de uma organização criminosa envolvida em vários delitos, justificando assim a prisão preventiva para evitar a reiteração dos crimes. Ela também ressalta que qualquer internação em caso de urgência ou emergência poderá ser realizada pelo profissional de saúde responsável.
A Justiça ainda não se manifestou sobre o pedido de revogação da prisão preventiva ou internação hospitalar de Carmo Name Júnior. Ele era assessor do vereador Claudinho Serra.
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Sede do Gaeco - MPMS (Reprodução/Investiga MS)



