Após ser preso em flagrante pela morte Claudenilson Campo Gregório, de 24 anos, em Dourados depois de uma briga causada por uma bateria veicular, a defesa de Rafael Cohene Moreira pediu habeas corpus da prisão.
A defesa do acusado alegou que a ação de Rafael foi “possivelmente praticada em legítima defesa e que há probabilidade de, caso ocorra condenação, o regime inicial ser fixado no sistema semiaberto”.
Alegam também que a medida é extrema, para um caso que não cumpre tais requisitos por ser um paciente primário, de bons antecedentes, ocupação lícita e residência fixa.
O Juiz da 3ª Vara Criminal de Dourados não proveu o pedido de habeas corpus, mas relaxou a prisão em flagrante e decretou prisão em flagrante.
Crime
A vítima foi assassinada com uma facada no tórax, ele chegou a ser socorrido para um hospital, mas não resistiu ao ferimento. No dia do crime, testemunhas contaram que a vítima e o autor estavam em um bar e discutiram por causa de uma bateria veicular.
Claudenilson foi embora para casa, na Comunidade Vitório, mas foi seguido por Rafael, que deu o golpe de faca. A arma do crime foi localizada e apreendida pela polícia.
Depois de 48 horas da morte de Claudenilson, o assassino confesso foi preso em flagrante e contou aos policiais que matou, porque Claudenilson era um ladrão que sempre roubava e fugia sem responder pelos crimes.
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