O Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) apresentou relatório que reforça a necessidade de manutenção da prisão preventiva do empresário Jamil Name e Jamil Name Filho.
De acordo com o relatório, o pai e o filho adotaram postura de afronta às ações da Operação Omertá. Jamil Name, segundo o documento, lançou palavras ofensivas a desembargadores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJ-MS), quando soube que seria alvo de busca e apreensão, na última sexta-feira (27). “Desembargadores de merda e analfabetos”, teria gritado o empresário. Não se sabe, porém, a quais desembargadores Jamil se referia.
Além da afronta às autoridades jurídicas do estado, Jamil Name teria gritado, após tomar conhecimento de sua prisão, que “o jogo só começa agora”. O empresário ainda teria dito à sua esposa “até amanhã”, sinalizando que seria solto em 24h.
O relatório anexado aos autos, ainda aponta uma articulação dos presos durante a operação, contra a vida do delegado do Garras, Fábio Peró.
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