O Ministério Público Federal (MPF) solicitou ao Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2), nesta sexta-feira (26), o afastamento imediato do diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques, pelo período de 90 dias.
No pedido, foi argumentado que “a relação hierárquica tem uma dimensão intersubjetiva e social que não se restringe ao ambiente físico de trabalho. Em outras palavras, o diretor-geral não deixa de ser diretor-geral porque está em férias; não deixa de ter ascendência sobre seus comandados, especialmente numa organização policial fardada; não deixa de ter o poder de causar temor reverencial”.
O afastamento, no entanto, que foi feito no mesmo dia em que a MPF moveu uma ação civil contra o diretor da corporação por improbidade administrativa, foi negado pelo juiz federal José Arthur Diniz Borge, que deu um prazo para a defesa de Vasques e alegou que ele se encontra de férias até o dia 6 de dezembro.
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