A Polícia Civil divulgou detalhes do caso da morte da menina, de 2 anos, que deu entrada no UPA (Unidade de Pronto Atendimento Comunitário) na noite de quinta-feira (26). A todo o momento, a mãe, de 24 anos, se mostrava 'tranquila', mas a mudança de postura aconteceu após saber que a polícia seria acionada.
Além disso, a criança, que estava com vários hematomas pelo corpo, já havia ido ao hospital pelo menos 30 vezes, justamente por conta de agressões no passado. Em uma das oportunidades, a vítima entrou na unidade hospitalar por ter fraturado a tíbia.
A equipe médica revelou que o ânus da vítima estava maior do que o normal e estava expelindo algum tipo de secreção, com indícios de estupro. As médicas ainda disseram que a menina teria falecido a aproximadamente quatro horas.
Inicialmente, a mãe foi encaminhada para a delegacia como testemunha, mas o GOI (Grupo de Operações e Investigações) passaram a realizar diligências para encontrar o padrasto da vítima, de 25 anos, e que o encontraram na casa do casal, no bairro Vila Nasser.
Durante a entrevista, segundo a Polícia Civil, eles afirmaram que a criança chegou com vida no UPA. Em relação às agressões, informaram que agrediram a menina, por volta três dias atrás, com tapas nas costas. Mãe e padrasto já tinham, inclusive, combinado a história que iriam falar a respeito dos hematomas da criança.
Na continuação da conversa com a mãe da vítima, esta informou que o padrasto desferia tapas e socos quando agredia a menina e que ela já desconfiava dos abusos sexuais.
Diante da situação, os autores foram apresentados a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário), onde foi formalizada a prisão em flagrante dos dois por homicídio qualificado por motivo fútil e estupro de vulnerável.
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