Apesar de se manifestarem favoráveis ao projeto, base do governo não deu prioridade para a votação da proposta (Foto: Elaine Menke/Câmara do Deputados)Durante a sessão do Plenário da Câmara dos Deputados, realizada nesta quarta-feira (19), a bancada do PT propôs uma inversão na pauta para priorizar o Projeto de Lei 1776/15, o qual classifica a pedofilia como um crime hediondo. Contudo, a proposta foi recusada. De Mato Grosso do Sul, seis deputados participaram da votação.
Tramitando na Casa desde 2015, o projeto tem constado da pauta do Plenário desde maio deste ano, mas ainda não foi apreciado. A oposição entrou com um pedido para inverter a pauta, dando prioridade à votação do projeto. Contudo, a proposta foi recusada por 224 deputados, enquanto outros 135 eram favoráveis a priorizar a votação do projeto. A maioria dos deputados seguiu a orientação do governo e votou contra o requerimento. Com isso, a sessão foi encerrada sem que o projeto fosse apreciado.
Representando o Estado, seis deputados votaram. Destes, cinco votaram 'não', sendo contra a inversão de pauta e, consequentemente, a favor do adiamento da votação do PL, e apenas um votou 'sim', sendo a favor da inversão para votar o PL 1776. Apenas Fabio Trad votou a favor da urgência, para tornar a pedofilia crime hediondo.
Confira na tabela a seguir, os votos de cada um:
Tenha em seu celular o aplicativo do JD1 e acompanhe em tempo real todas as notícias. Para baixar no IOS, clique aqui. E aqui para Android.
Deixe seu Comentário
Leia Também
Projeto para reduzir taxas cartorárias é encaminhado à Assembleia
MS é um dos três melhores estados do Brasil para negócios
Vereadores aprovam projeto que garante sigilo nas denúncias contra violência doméstica
Recurso de Bolsonaro contra inelegibilidade é negado por Moraes
Deputados aprovam reforço ao combate contra violência doméstica em MS
Venezuelanos votam a favor de anexar região da Guiana que é alvo de disputas
Lula não irá para posse de Javier Milei, presidente eleito da Argentina
Brasil e Alemanha assinam acordos voltados à energia e inovação
Coerente, Riedel diz que impostos não serão aumentados
