A Polícia Federal identificou Aparecido Andrade Portela, o "Tenente Portela", suplente da senadora Tereza Cristina (PP-MS), como intermediário entre o governo Bolsonaro e financiadores de atos antidemocráticos.
Amigo de Bolsonaro desde os anos 1970, Portela visitou o ex-presidente ao menos 13 vezes em dezembro de 2022. Ele usava o termo "churrasco" como codinome para o golpe, segundo mensagens enviadas a Mauro Cid.
Após os atos de 8 de janeiro, Portela mostrou preocupação com a identificação de participantes de Mato Grosso do Sul e com a devolução de recursos a financiadores. A PF concluiu que ele foi peça-chave na organização financeira das ações.
Portela não respondeu à reportagem até o fechamento desta matéria. O espaço segue aberto; O envolvimento de Portela é detalhado a partir da página 721 do documento.
JD1 No Celular
Acompanhe em tempo real todas as notícias do Portal, clique aqui e acesse o canal do JD1 Notícias no WhatsApp e fique por dentro dos acontecimentos também pelo nosso grupo, acesse o convite.
Tenha em seu celular o aplicativo do JD1 no iOS ou Android.
Reportar Erro
Deixe seu Comentário
Leia Também

Câmara reage à adultização e aprova lei de proteção digital para menores

Tiago Botelho anuncia candidatura para 2026 e destaca avanços da SPU em MS

Nelsinho Trad reafirma aliança com Riedel e descarta candidatura ao governo

TRE-MS aceita recurso e Sargento Betânia não precisa devolver R$ 30 mil

INSS suspende Crefisa após denúncias de coação e venda casada a aposentados

Alvo da PF, pastor Silas chama Alexandre de Moraes de "criminoso"

Senado irá investigar crimes contra menores pela nova CPI da Adultização

MP exige plano de acolhimento familiar para crianças e adolescentes em Água Clara

Deputados votam projeto que amplia gratuidade de certidões emitidas pela Junta Comercial
