O diretório estadual do PT em Mato Grosso do Sul anunciou nessa sexta-feira (8) que entregará cerca de 25 cargos de chefia no governo estadual, e apresentará a decisão após o retorno do governador Eduardo Riedel (PSDB)da missão oficial à Ásia.
“Companheiros que, por ventura, permanecerem no governo, não permanecerão com a anuência da direção do PT. Se o governador pedir um período de transição, nós vamos avaliar que período é esse. Mas a decisão política do PT está tomada”, afirmou Vladimir Ferreira, presidente do PT-MS.
Segundo ele, o rompimento se deve ao fato de a gestão se aproximar de figuras da direita, e após Riedel apontar nas redes sociais um 'excesso do poder judiciário' na prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
O presidente eleito do PT-MS, deputado federal Vander Loubet, com posse marcada para 30 de agosto, afirmou que pretende fortalecer a federação partidária e ampliar a base para a reeleição do presidente Lula.
São cerca de 25 cargos de chefia, contando os filiados em subsecretarias, os que estão na Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer), chegam a uma dezena e na Fundação de Cultura.
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