Na foto, Sérgio Longen, presidente da FIEMS e secretário municipal de Saúde, José Mauro Filho (Reprodução)Nesta sexta-feira (23), Sérgio Longen, presidente da Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso do Sul (FIEMS), entregou mais dez capacetes do tipo elmo para a Prefeitura de Campo Grande. A doação foi feita ao secretário municipal de Saúde, José Mauro Filho, e tem como objetivo apoiar no combate à pandemia do coronavírus e auxiliar no tratamento de pacientes internados na Capital. No encontro também foi definido a retomada em massa da testagem para diagnóstico de covid-19, ainda na semana que vem.
Segundo Sérgio Longen, a ação também integra o Movimento Unidos pela Vacina, desenvolvido em parceria com a Energisa com o objetivo de envolver lideranças empresariais e entidades do setor privado para tornar viável a imunização de todos os brasileiros. “A FIEMS, junto com a Energisa, coordena esse movimento aqui no Estado e todos nós temos esse compromisso de fazer a diferença. A ação é justamente procuramos atender a necessidade do momento, do que está acontecendo na nossa Capital e no Estado.", Disse.
O presidente da FIEMS ainda se comprometeu a fazer novas doações, caso seja necessário. “Estamos entregando os dez capacetes elmo no compromisso de que, caso falte, também estaremos dispostos a avançar em outras doações”. Ele também adiantou que na próxima semana a FIEMS deve retomar em Campo Grande a testagem em massa para diagnóstico de covid-19. “Definimos que serão disponibilizados mais 10 mil testes para a população campo-grandense”. Completou.
Para o secretário José Mauro Filho, a ação demonstra a parceria público privada que vem sendo realizada em Campo Grande. “É uma parceria não só de ações, mas todo um envolvimento que a FIEMS tem tido junto à Secretaria Municipal de Saúde para que a gente pudesse vencer várias fases dessa doença. Isso é importante porque hoje somos referência em vacinação no País. Então mais uma vez agradeço esse envolvimento”. Disse.
Os dez capacetes elmo serão destinados a pacientes de Unidades de Pronto Atendimento (Upas) e, também, nos hospitais onde há leitos contratualizados pela prefeitura para recuperar pacientes que ainda não precisaram ser intubados, mas necessitam de ventilação mecânica. “Esse equipamento ajuda a evitar um quadro mais grave. Então, por isso, vamos alocar esses equipamentos em ambientes onde há necessidade”. Explicou.
Com relação às testagens, José Mauro Filho reforçou a necessidade de monitoramento da doença. “É uma doença que tem desenvolvido diversas variantes, então a testagem é muito importante para que a gente possa detectar essas variantes quando elas chegarem a Campo Grande”. Encerrou.
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