Andrea Giusti já trabalhava como voluntária em uma ONG que milita na adoção de animais domésticos quando foi visitar o Centro de Zoonoses de São Paulo. Lá, notou a quantidade de cartazes fixados por donos atrás de seus bichos perdidos, coisa que já vinha observando por meio de pedidos de ajuda em sua caixa de email ou em perfis que administrava nas redes sociais. Esse foi o estopim para a criação de seu primeiro negócio, o aplicativo Procura-se Cachorro, que entrou em operação no final de outubro.
A ferramenta, construída a partir do sistema de mapas e localização do Google, tem alcance em todo o Brasil. Permite o cadastramento de animais perdidos e encontrados, cruzando informações por meio de um robô, e envia alertas que podem ajudar na busca dos usuários.
“Que eu possa dizer com certeza, já tem um caso que ajudamos a resolver, em Belo Horizonte. Mas também já recebemos cinco emails de usuários pedindo para retirar o alerta de busca de seus cães do ar porque eles tinham encontrado os bichos”, afirma Andrea, que investiu R$ 15 mil na construção da plataforma e espera lucrar com a venda de publicidade.
Ramo promissor
Com um faturamento estimado em R$ 13,6 bilhões em 2012, o mercado que gravita em torno dos animais de estimação cresce na casa dos dois dígitos ao ano e, em proporção idêntica, atrai grande número de empreendedores. Um negócio que evolui principalmente na oferta de serviços.
Via Estadão
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