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Depois de 36 anos de atuação, Dorival Moreira deixa TJ-MS

O desembargador teve pedido de aposentadoria atendido na sessão de quarta-feira

07 fevereiro 2019 - 16h13Mauro Silva com assessoria do TJ-MS    atualizado em 07/02/2019 às 16h20

Depois de 36 anos em atividade, o desembargador, Dorival Moreira dos Santos, tem pedido de aposentadoria atendido na sessão da quarta-feira (6). Os desembargadores do Órgão Especial votaram a favor da concessão. O presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJ-MS),  Paschoal Carmello Leandro, lamentou a aposentadoria do magistrado, mas desejou sorte ao colega.

Dorival Moreira é natural de Votuporanga (SP) e ingressou na magistratura sul-mato-grossense em 1982, sendo designado para a 1ª Circunscrição (Campo Grande). Em setembro do mesmo ano foi promovido por merecimento a juiz de Direito de Primeira Entrância para atuar na Comarca de Pedro Gomes.

Em maio de 1985 foi promovido a juiz de Segunda Entrância para a 3ª Vara Cível de Corumbá, e removido a pedido, em dezembro de 1987, para a Comarca de Dourados. Em março de 1989, foi promovido para Juiz de Entrância Especial, na mesma comarca.

Em setembro de 2002 foi removido para o cargo de Juiz de Direito Auxiliar na Comarca de Campo Grande e, em novembro de 2004, novamente por remoção, passou a atuar na Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos de Campo Grande. Foi empossado no cargo de desembargador do Tribunal de Justiça no dia 9 de setembro de 2009.

Amamsul

Moreira também foi presidente da Associação dos Magistrados de Mato Grosso do Sul (Amamsul) no biênio 2009/2010 e Corregedor-Geral de Justiça adjunto no biênio 2011/2012. Depois de votarem o pedido de aposentadoria, alguns desembargadores manifestaram-se sobre o magistrado Dorival.

“Todos que conhecemos o Dorival, sabemos de suas qualidades. Passei a conviver mais com ele quando chegou ao Tribunal de Justiça porque antes nosso contato maior foi quando ele presidiu a Amamsul. Lamentamos sua aposentadoria, mas desejamos o melhor na nova vida”,  declarou o presidente do TJ-MS, Pachoal Leandro.

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