Com a aproximação das comemorações de fim de ano, Natal e Réveillon, a expectativa em Campo Grande é para o aumento de geração de empregos. Segundo pesquisa da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL-CG), setores de alimentos, lazer, comércio e outros, devem ter 12 mil contratações temporárias, sendo 3,5 mil somente do varejo de comércio e serviços.
A CDL ouviu 150 empresas entre os dias 23 e 28 outubro, e constatou que 51,46% empresários pretendem contratar temporariamente; 34,15% efetivar; e 14,39% responderam que não pretende contratar.
Em relação as dificuldades de contratar fim do ano, 44% dos empresários responderam que têm dificuldade em achar quem queira trabalhar; 37% achar trabalhadores qualificados; e 19% disseram que estão com orçamento limitado.Entre as características comportamentais mais buscadas no mercado, estão: aprendizado rápido; bom relacionamento interpessoal; comunicação; criatividade; inteligência emocional; liderança; pensamento crítico; proatividade; produtividade; resiliência; visão sistêmica; vontade de crescer e aprender.
“O fim de ano traz uma demanda intensa para o comércio. Por isso, a contratação temporária ajuda a manter a qualidade e o atendimento ao cliente em alta. Além disso, quando o funcionário temporário se destaca, com responsabilidade e vontade de trabalhar, ele pode ser efetivado”, pontuou o presidente da CDL Campo Grande, Adelaido Vila.
Reportar Erro
Deixe seu Comentário
Leia Também

Acusado de matar em bar do Santa Luzia é absolvido pelo júri em Campo Grande

Área da 'Favela do Mandela' passa por recuperação após desocupação

Detran-MS não terá expediente quinta, sexta e segunda de feriado

JD1TV: Passageiros 'fecham' Terminal Nova Bahia por falta de ônibus

Shopping traz programação especial de Páscoa para toda família

Operação emergencial: Força-tarefa quer realizar até 2 mil tapa buracos por dia

Moradores denunciam "abandono" de canteiro central da Avenida Aracruz

Atenção, motoristas! Confira o reordenamento do trânsito no entorno do Parque dos Poderes

"O pedágio tem que ser suspenso", aponta deputado em audiência sobre a BR-163
