A pesquisa nacional “Estatísticas do Registro Civil” foi divulgada agora em abril, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Nela, mostra que o número de crianças sem registro de nascimento no Mato Grosso do Sul diminuiu de 0,98% em 2021, para 0,83% em 2022.
Esse é o menor número registrado pelo Estado desde o início da série histórica, em 2015. E representa um avanço de 1,7 ponto percentual na diminuição do sub-registro (conjunto de nascimentos não registrados no próprio ano do nascimento ou no 1º trimestre do ano subsequente) de nascimento no MS.
Ainda segundo o estudo, dos 40.647 sul-mato-grossenses nascidos em 2022, 337 não foram registrados no período legal estipulado, ou seja, até março de 2023.
Para o presidente da Associação dos Registradores Civis de Pessoas Naturais de Mato Grosso do Sul (Arpen/MS), Marcus Vinícius Machado Roza, o estudo mostra um grande avanço no alcance dos cidadãos aos cartórios.
Entre as regiões brasileiras, o Sul é o que o possui o menor índice de sub-registro, 0,21%. Seguido pelo Sudeste, 0,35%, Centro-Oeste, 1,21%, Nordeste, 1,66% e Norte, 5,11%.
O Paraná é o Estado que possui a melhor taxa de registro de nascimento, com apenas 0,17% das crianças sem o documento. Roraima tem o maior percentual de sub-registro do país, com 14,2%. O Mato Grosso do Sul apresenta 0,83%,
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