Neste domingo (28), acontece no Parque das Nações Indígenas, rua Antonio Maria Coelho, 6000, o encerramento da celebração dos 119 anos da artista campo-grandense Lídia Baís.
Com realização do Museu de Arte Contemporânea de Mato Grosso do Sul (Marco), em parceria com o coletivo de mulheres artistas “As descendentes de Lídia”, o evento traz oficinas, exposições e apresentação sinfônica, tudo gratuito e aberto ao público.
A programação tem início às 16h com oficina de imersão que será ministrada por Kim Weiss, na sequência, às 18h, terá uma roda de conversa com Fernanda Reis e Thaís Martins. Durante o evento haverá também exposição das obras de Lídia, que hoje fazem parte do acervo do Marco.
Fechando a programação, às 20h, a Orquestra Sinfônica de Campo Grande se apresenta com a execução da obra musical de Lídia. As músicas fazem parte do acervo do MIS (Museu da Imagem e do Som) e algumas delas foram recuperadas e reescritas pelo maestro Eduardo Martinelli.
Nascida aos 22 de abril de 1900 em Campo Grande-MS, a produção artística de Lídia Baís, delineia-se por signos que marcam uma trajetória de resistência.
Considerada precursora das artes plásticas de Mato Grosso do Sul, Lídia morreu em 10 de outubro de 1985, mas sua vida e obra suscitam diferentes manifestações artísticas e culturais que buscam manter viva a memória da arte feminina do estado.
Ao trazer um novo significado para a própria história, a artista aprofundou-se na reflexão sobre a família, a trajetória de vida, os assuntos de cunho espiritual que também contribuíram para que ela refletisse sua presença no mundo como mulher e artista.
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