O mês de agosto registrou retração no preço da cesta básica em Campo Grande, mas mesmo com a diminuição no valor, o produto segue como a sexta mais cara do país, custando em média R$ 768,79, conforme divulgado pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) nesta sexta-feira (5).
Esse preço, por exemplo, representa cerca de 54,75% do salário mínimo, que hoje é de R$ 1.518.
A capital sul-mato-grossense só fica atrás de cidades como São Paulo - a mais cara custando R$ 850,84 -, Florianópolis, Porto Alegre, Rio de Janeiro e Cuiabá.
Segundo o documento divulgado pelo Dieese, o mês de agosto registrou um recuo de -0,90% no preço da cesta básica em Campo Grande, mesmo com a alta de 9 dos 12 itens considerados essenciais na cesta.
Em agosto de 2025, o tempo médio necessário para adquirir os produtos da cesta básica nas 27 capitais pesquisadas foi de 101 horas e 31 minutos, menor do que o registrado em julho, quando ficou em 103 horas e 40 minutos.
Já em agosto de 2024, considerando as 17 capitais com série histórica completa, a jornada média foi de 102 horas e 08 minutos.
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