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Com guerra do narcotráfico, deputados pedem mais segurança na fronteira

22 junho 2016 - 14h24

A extensão das fronteiras e a proximidade dos principais centros produtores de maconha e cocaína colocam Mato Grosso do Sul em posição estratégica nos negócios das drogas.  Nos últimos dias, vários pessoas foram assassinadas em Pedro Juan Caballero em decorrência do domínio do narcotráfico. Os ataques têm causado medo e a população vive a insegurança. Na sessão desta quarta-feira (22), os deputados apresentaram requerimento solicitando uma audiência com o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, a fim de deflagrar ações urgentes para região fronteiriça.

“Diante dos conflitos decorrentes do narcotráfico, o Ministério da Justiça precisa reforçar a segurança na região de fronteira com a designação da Força Nacional, com atuação principalmente nos municípios de Ponta Porã, Aral Moreira, Antônio João e Bela Vista. O Governo do Estado também precisa reforçar a segurança, redistribuindo melhor o efetivo da Polícia Militar”, disse Flavio Kayatt (PSDB).

Coronel Davi (PSC) sugeriu ao Poder Executivo um adicional para os policiais que atuam na fronteira. “Além de equipamentos melhores, é preciso oferecer um atrativo face à periculosidade destes profissionais”. O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Junior Mochi (PMDB), propôs que a Comissão Permanente de Segurança Pública e Seguridade Social marque uma reunião com o Ministério da Justiça para garantir a segurança aos cidadãos brasileiros que vivem na fronteira.

“Paraguai e Bolívia são produtores de maconha e cocaína e essas drogas entram pela fronteira de Mato Grosso do Sul. Os municípios fronteiriços enfrentam hoje uma total insegurança. Em Paranhos está havendo toque de recolher. A maioria do crime que ocorre na fronteira é de competência federal. Hoje, o Governo do Estado assume o policiamento na fronteira e não tem contrapartida da União”, afirmou Mochi.

Eduardo Rocha (PMDB) enfatizou a importância do Ministério das Relações Exteriores participar das ações. “Pedro Juan Caballero e Ponta Porã são cidades gêmeas. Devemos marcar uma reunião com o Ministério de Relações Exteriores, pois o governo paraguaio deve também se responsabilizar”.  

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