O ex-padre norte-americano, Norm Self, hoje com 88 anos, largou a batina em 2017 para virar ator pornô gay, quando tinha 83 anos. Ele chegou a ser casado com uma mulher por 28 anos, mas descobriu-se homossexual em 1997, e, 20 anos depois, estrelou seu primeiro filme pornô gay.
De acordo com a revista Monet, Self — além de atuar em filmes eróticos — trabalha como “reverendo” e ministra “intimidade sagrada” aos fiéis, cobrando por sessão valores entre US$ 75 e US$ 375 — equivalentes a R$ 360 e 1,8 mil, respectivamente.
Ao documentário OPA on The Game: The Sex Business, Self desabafou sobre a nova empreitada na vida. Ele, que foi militar e serviu o exército na Guerra da Coreia, está satisfeito com a nova carreira.
“Meu colega de casa me perguntou se eu participaria de um filme. Fui convidado e de repente toda essa atenção vem para mim. É quase como dar uma festa, isso é uma das coisas que admiro nesse jeito de fazer pornô. Nós vamos fazer sexo de qualquer maneira, então por que não fazer disso uma experiência libertadora e de união em vez de escondê-la nas sombras?”, disse ele sobre o início de tudo.
Apesar de ter se apaixonado pela arte de surgir nu diante das câmeras, Self se preocupou com a própria imagem rente à Igreja. “Pensei em quem poderia se ofender e quem poderia querer me escrever do livro de endereços, mas não me preocupo porque essa é a luta deles. Meu problema com a Igreja é que é raro que o sexo seja tratado como uma parte alegre da vida espiritual”, declarou.
Reportar ErroDeixe seu Comentário
Leia Também

Filho de cineasta é preso suspeito de matar os pais em Los Angeles

Diretor Rob Reiner e sua mulher são encontrados mortos a facadas em Los Angeles

Kast vence as eleições no Chile

Chile decide presidência em segundo turno marcado por vantagem da ultradireita

Tiroteio em celebração judaica deixa 12 mortos na Austrália

Homem morre após receber rim infectado com raiva em transplante

Tragédia em Sumatra já deixa mais de 900 mortos após enchentes e deslizamentos

Estratégia dos EUA libera uso de força letal na América Latina

Maduro pede apoio de brasileiros no mesmo dia de ataque dos EUA







