Stephanie de Jesus da Silva, mãe de Sophia Ocampos de Jesus, recebeu a intimação do juiz Aluízio Pereira dos Santos, da 2ª Vara do Tribunal do Júri, comunicando a decisão de levá-la a júri popular pela morte da pequena Sophia. O caso, marcado pela violência e assassinato da criança aos dois anos em Campo Grande, gerou comoção social em todo o país.
As datas para o júri popular foram definidas para o período de 12 a 14 de março, com início às 8h, conforme decidido pelo magistrado. Aluízio Pereira dos Santos destacou a complexidade dos crimes.
Ao ser intimada, Stephanie recebeu o oficial de justiça e declarou: “Indagada, a acusada disse que possui três advogados. Disse, outrossim, que irá consultá-los acerca da possibilidade de interposição de recurso contra a decisão de pronúncia.”
A reportagem do JD1 Notícias apurou que Stephanie permanece detida no Estabelecimento Penal Feminino de São Gabriel do Oeste. Ela tem um prazo de cinco dias para, se desejar, recorrer da decisão através de sua defesa.
O padrasto da menor, Christian Campoçano Leitheim, também deve ser intimado da decisão. Entretanto, até o momento, não consta nos autos a confirmação da intimação dele.
JD1 No Celular
Acompanhe em tempo real todas as notícias do Portal, clique aqui e acesse o canal do JD1 Notícias no WhatsApp.
Tenha em seu celular o aplicativo do JD1 no IOS ou Android.
Deixe seu Comentário
Leia Também

STJ mantém condenação de homem por estupro de menina de 9 anos em MS

Mulher investigada por tráfico de 277 kg de maconha em MS seguirá presa, decide STJ

Inscrições para estágio remunerado no TJMS são prorrogadas

Operação localiza agrotóxicos contrabandeados do Paraguai em terra indígena de MS

Advogada é investigada por suspeita de falsidade em transação de R$ 8,6 milhões

Mais de 7 anos depois, médico que atropelou e matou jovem é condenado a prisão na Capital

Tutores de pitbull devem pagar R$ 6 mil por ataque que matou cão de pequeno porte

MPF apura falhas na aplicação de recursos federais em assentamento de Bataguassu

Acusado de matar "Opalão do PCC" segue detido; Justiça aponta risco à ordem pública
