Mais uma escola de Campo Grande é alvo de ameaças, desta vez foi a Escola Paulo Freire, onde um aluno de 11 anos – cursando o 7º ano –, teria afirmado a um amigo que mataria colegas de sala, funcionários e professores. O fato causou revolta dos pais das outras crianças, que querem a expulsão do menino.
No áudio que circula na internet, diz que o menino revelou que o “massacre” seria na sexta-feira (12), onde ele pegaria a arma do pai e tiraria a vida de várias pessoas da instituição de ensino. O aluno teria comentado com uma amiga, para que ela não fosse à escola na sexta, a menina teria questionado, mas o jovem continuou dizendo para não ir, e se fosse teria que levar o celular, porque ia precisar.
As mães estão em “pânico” e pedem que o aluno seja expulso, mas foram informadas pela direto que o menino não pode ser expulso, porque a criança tem que receber três advertências, e outras punições para receber a punição da unidade escolar.
O JD1 Notícias entrou em contato com a Polícia Militar (PM), e foi informado que esses casos, têm atrapalhado o trabalho da polícia, pois várias viaturas são deslocadas até a unidade escolar, para verificar o fato.
Esses “trotes” estão sendo descobertos através de um “aplicativo”, foi o que aconteceu na noite de quarta-feira (10) na escola Municipal Hércules Maymone, quando um rapaz de 18 anos, identificado como Luciano Vinicius Arce Alves, teria roteado sua rede wifi no celular com a mensagem "MASSACRE HERCULES AS 20:30", que diante do medo causado aos alunos e aos funcionários da escola, a Polícia Militar foi acionada.
Os militares usando um aplicativo, conseguiram encontrar o rapaz que confessou o crime, ele foi levado para a delegacia e responderá por ameaça e apologia ao crime, com pena prevista de até dois anos de detenção.
Após o ataque em Suzano-SP, em Mato Grosso do Sul, surtiu um "efeito cascata". Outra unidade escolar que foi alvo de um suposto massacre foi a escola estadual, no bairro Vilas Boas. O caso aconteceu no dia 28 de março, quando um bilhete que foi deixado em uma sala de aula deixou alunos e servidores preocupados.
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Menino do 7º ano revelou que o “massacre” seria na sexta-feira (12), onde ele pegaria a arma do pai, e tiraria a vida de várias pessoas da instituição de ensino (Gerson Walber)



