
Uma campo-grandense, de 31 anos, levou um susto ao saber que foi dada como morta após seu CPF (Cadastro de Pessoa Física) ser alterado em 2020 com a atualização de seu ‘falecimento’.
Conforme as informações encaminhadas ao JD1 Notícias, pelo advogado Paulo Ernesto Valli, ela estranhou a situação após não receber o terceiro mês de salário da empresa que estava trabalhando.
Ela então procurou a agência bancária, sendo informada que os dados pessoais da vítima constavam como ‘usuário falecido’. Sem saber o que fazer, ela procurou o advogado, que a orientou registrar um boletim de ocorrência sobre os fatos.
“Além disso, orientei ela a tirar cópia de todos os documentos pessoais e procurar a Receita Federal, levando a cópia e os documentos originais, para reativação da sua situação cadastral”, afirmou o profissional.

Durante busca no sistema do Ministério da Fazenda, Secretaria da Receita Federal do Brasil, o comprovante mostra que ela teria falecido em 2020. “Atenção: consta, na base de dados da Receita Federal do Brasil, a informação do falecimento do titular deste CPF. Ano do óbito: 2020”.
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