Menu
Menu
Busca terça, 09 de dezembro de 2025
CCR Vias - Movida - Nov-Dez25
Política

Amorim e Giroto, nova chance de liberdade só daqui a 40 dias

30 maio 2016 - 07h15

Edson Giroto e João Amorim, que estão presos com mais 25 pessoas no Centro de Triagem anexo ao Presídio de Segurança Máxima, tiveram o Habeas Corpus negado pelo desembargador federal Paulo Pontes, do Tribunal Federal da Terceira Região, localizado em São Paulo, na ultima quarta-feira (25). Com isso os procedimentos que podem vir a resultar na libertação dos detidos serão mais demorados durando no mínimo mais 40 dias.

A partir de agora, o desembargador pedirá informações detalhadas sobre todo o processo para a Justiça em Campo Grande , o que terá que ser respondido e devolvido a São Paulo. Isso, pelo fato dos réus estarem presos é “rápido”,  demorando 'apenas" dez  ou quinze dias entre pedido, resposta e remessa. Recebida a resposta, o Ministério Publico será intimado a se pronunciar, e terá mais quinze dias para isso. A partir daí, o desembargador Paulo Pontes relatará o caso a seus dois colegas que com ele compõem a quinta turma de julgadores, que são  Mauricio Kato e André Nekatschalow.

Feito isso, essa banca de três desembargadores julgará o mérito do Habeas Corpus, concedendo ou não a liberdade.

Advogados criminalistas consultados pelo JD1 Notícias afirmaram ser muito difícil que a apreciação ocorra antes de 40 dias. Além de Giroto e Amorim, estão presos por conta da Operação “Fazendas de Lama” o ex-diretor da Secretaria de Obras Wilson Roberto Mariano e Flavio Henrique Garcia.

Ocorre que o desembargador federal Paulo Pontes, do Tribunal Federal da Terceira Região, localizado em São Paulo, negou o Habeas Corpus solicitado pelos presos na ultima quarta-feira (25). Com isso os procedimentos que podem vir a resultar na libertação dos detidos serão mais demorados.

A partir de agora, o desembargador pedirá informações detalhadas sobre todo o processo para a Justiça em Campo Grande , o que terá que ser respondido e devolvido a São Paulo. Isso, pelo fato dos réus estarem presos, é “rápido” e deve demorar entre pedido , resposta e remessa, pelo menos dez dias. Recebida a resposta, o Ministério Publico será intimado a se pronunciar, e terá mais quinze dias para isso. Enquanto isso, o desembargador Paulo Pontes relatará o caso a seus dois colegas que com ele compõem a quinta turma de julgadores, que são  Mauricio Kato e André Nekatschalow.

Assim sendo, essa banca de três desembargadores julgará o mérito do Habeas Corpus, concedendo ou não a liberdade.

Reportar Erro
Energisa Nov-Dez 25

Deixe seu Comentário

Leia Também

Foto: Wagner Guimarães
Política
Alems aprecia Balanço Geral do Estado referente a 2023
Mesa Diretora
Política
Câmara vota autorização para prefeitura contratar R$ 156 milhões em crédito
Presidente Lula
Política
Lula propõe reunião dos Poderes para tratar de feminicídio
Jaceguara Dantas da Silva
Política
Lula nomeia Jaceguara Dantas para o CNJ a partir de 1° de fevereiro de 2026
Cidadania-MS realiza congresso, debate federação com o PSB e define nova direção
Política
Cidadania-MS realiza congresso, debate federação com o PSB e define nova direção
Deputada Gleice Jane, do PT
Política
VÍDEO - 'Você vai morrer': Deputada do PT recebe ameaças de morte em Dourados
Foto que Flavio publicou durante anuncio
Política
Flávio Bolsonaro confirma candidatura à Presidência em 2026
Deputado estadual, Beto Pereira
Política
PSDB define nova executiva em MS com Beto Pereira na presidência
Nicolas Maduro
Internacional
Maduro pede apoio de brasileiros no mesmo dia de ataque dos EUA
Entre os principais pontos, a LDO prevê um superávit de R$ 34,3 bilhões
Política
LDO 2026 é aprovada com superávit previsto de R$ 34,3 bilhões

Mais Lidas

Casas populares
Cidade
Pré-seleção para 30 apartamentos do Jardim Antártica acontece neste sábado
Damião foi morto a golpes de faca
Polícia
Adolescente matou o pai após ter pedido para andar de cavalo negado em Coxim
PM atendeu o caso de estupro | Imagem ilustrativa
Polícia
Homem mascarado invade casa e estupra adolescente em assentamento de Campo Grande
Alírio Francisco do Carmo -
Justiça
Policial penal de MS preso por ligação com o PCC diz que é pastor e quer liberdade