Um dos pivôs da operação Coffee Break, o guarda municipal Fabiano Neves foi demitido da Prefeitura por meio de edital publicado no Diogrande (Diário Oficial do Município). Ex-motorista do ex-prefeito Gilmar Olarte, Fabiano prestou depoimento incriminando alguns dos envolvidos, em especial Olarte e depois voltou atrás, afirmando que teria sido orientado pelo então vereador Paulo Pedra (PDT) e pelos advogados de Bernal. No entanto, seu depoimento com o “desmentido” foi praticamente desconsiderado pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado), que na época era chefiado pelo promotor de Justiça Marcos Alex Vera.
Neves foi demitido por Bernal por abando de cargo, ele era ocupante do cargo de guarda municipal terceira classe e lotado no quadro permanente de pessoal. A reclamação é que ele não teria sido ouvido para defender-se e nem teria tido acesso ao processo e que agora vai entrar judicialmente contra a prefeitura. “Vou recorrer a justiça, mas até resolver estou desempregado”, afirmou.
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