Os grandes projetos, muitos deles esperando apenas complementos, e principalmente os que contemplam a mobilidade urbana, que não materializaram um centímetro sequer com Bernal ou Olarte, seguem sem ter um espaço definido, para sua implementação e captação de recursos, na futura administração.
Talvez motivado, pela bíblia de problemas pontuais que recebera de Alcides Bernal, a agenda de Marquinhos Trad, ao menos de forma publica ainda não contemplou o restabelecimento e a formatação de fórmulas e parcerias que melhorem a mobilidade urbana da Capital.
Espera se que no anuncio do novo secretariado, que acontece esta semana uma janela que contemple com mais efetividade, essa questão que é macro, se abra e privilegie o futuro de Campo Grande.
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