Após a soltura dos envolvidos na "Operação Vostok" da Polícia Federal (PF) no último domingo (16) o ministro-chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República, Carlos Marun (MDB), publicou uma nota se manifestando em apoio a André Pucinelli.
Na nota, o ministro defende que investigados só sejam presos após a conclusão de investigações e não para que estas aconteçam. E destaca o absurdo em que se constitui na manutenção da prisão preventiva de André Puccinelli e dos presos da Lama Asfáltica.
Confira a nota na integra:
NOTA
"A soltura dos presos da Operação Vostok vem de encontro ao meu pensamento de que prisões devem ser o resultado de processos e não o início deles. Todavia, ela torna ainda mais evidente o absurdo em que se constitui a manutenção da prisão preventiva de André Puccinelli e dos presos da Lama Asfáltica. Todos devem ser processados e, depois de exercerem a sua defesa, se condenados devem cumprir suas penas. Todavia, manter uns presos e outros soltos revela uma incoerência que agride a credibilidade do Poder Judiciário e macula ainda mais o processo eleitoral. André respondendo processo em liberdade já! É isto que queremos. É isto que o Estado de Direito exige".
CARLOS MARUN
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O ministro defende que investigados só sejam presos após a conclusão de investigações e não para que estas aconteçam (Reprodução/EXAME)



