Em suas reuniões, o candidato a vereador pelo PR, Shao, costuma contar sua história: o rapaz de origem humilde, que foi aos 16 anos para o Japão trabalhar como operário, conseguiu realizar seu sonho de exercer a profissão de designer gráfico antes voltar para o Brasil e se formar em Publicidade e Propaganda. Hoje, ele é diretor da revista Ímpar. “Gosto de contar minha trajetória para as pessoas saberem que eu conheço as dificuldades de quem tem que trabalhar para se manter, não tem com quem contar e, muito menos, quem os represente”, declara Shao.
Lutando por uma cadeira no Legislativo Municipal, o candidato conta que desde pequeno respirou política. “Meu pai gostava muito de política e tinha o sonho de ser vereador. Eu mesmo nunca havia pensado nisso até um dia, durante uma conversa, a Grazielle dizer que precisava de alguém de confiança para o cargo de vereador e que essa pessoa era eu. Pois ao longo de sete anos acompanhando os trabalhos dela, aprendi muito sobre a responsabilidade de representar as pessoas diante do poder público e ajudá-las a conquistarem mais dignidade para suas vidas”, conta.
Shao acrescenta ainda que, por ter estado mais de mil dias acompanhando os trabalhos da Câmara Municipal, conhece os trâmites da Casa de Leis. “Acredito que esse é um diferencial meu, porque sei como funciona tudo ali dentro. Sei, inclusive, que há vários projetos de leis muito importantes que já foram aprovados, mas estão engavetados, sem regulamentação. Tão importante quanto a criação de novas leis, também está a implementação das que estão apenas no papel. Não precisamos fazer nada de extraordinário, apenas cumprir o nosso trabalho corretamente”, afirma.
O candidato aposta tanto no contato direto com a população, que fornece o número do seu celular para que a população entre em contato direto com ele, além da interação nas redes sociais e WhatsApp. “Precisamos dessas novas tecnologias para atender a demanda das pessoas. Eu passo meu celular pessoal para quem conversa comigo, que me pergunta sobre propostas e etc, porque acredito que o vereador é o representante da população, então ele precisa ser acessível. Quero que todos se sintam à vontade em me procurar, em apresentar suas demandas e reivindicações para que possamos construir uma Campo Grande melhor para todos”, conclui.
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