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Política

Trio Bolsonarista de MS vota contra prisão de Chiquinho Brazão acusado de mandar matar Marielle

Deputados federais Marcos Pollon, Rodolfo Nogueira (PL) e Dr. Luiz Ovando (PP), que votaram a favor da liberdade do colega, que está preso, mas foram vencidos

11 abril 2024 - 08h00Vinícius Santos     atualizado em 11/04/2024 às 10h48

Nesta quarta-feira (10), a Câmara dos Deputados decidiu manter a prisão preventiva do deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), que é acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ) em 2018. A votação teve 277 votos “sim”, 129 votos “não”, e 28 abstenções.

A maioria da bancada de Mato Grosso do Sul votou para manter a prisão de Chiquinho Brazão. No entanto, o trio bolsonarista, conhecido por suas posições direitistas, formado pelos deputados federais Marcos Pollon e Rodolfo Nogueira, PL, e Dr. Luiz Ovando (PP), votou a favor da liberdade para o colega preso preventivamente.

Outros parlamentares sul-mato-grossenses que contribuíram para a manutenção do deputado carioca atrás das grades foram Camila Jara e Vander Loubet, do PT; Beto Pereira, Dagoberto Nogueira e Geraldo Resende, do PSDB.

Antes da votação em plenário, Marcos Pollon, único representante de MS na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, já havia se posicionado a favor da liberdade de Chiquinho Brazão, e manteve sua posição durante a votação em plenário.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), informou que a decisão será comunicada ao Supremo Tribunal Federal. Além disso, o Conselho de Ética da Casa instaurou processo que poderá levar à cassação do mandato de Chiquinho Brazão.

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