O futuro ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse nesta quarta-feira (17) que uma de suas tarefas ao assumir o cargo será implementar medidas de distanciamento social para diminuir a circulação do vírus e melhorar a capacidade de atendimento do sistema de saúde.
"Esses óbitos que estão aí nós conseguiremos reduzir com dois pontos principais. Primeiro com políticas de distanciamento social própria que permitam diminuir a circulação do vírus, segundo com uma melhora na capacidade assistencial dos nossos serviços hospitalares", disse.
"O presidente, é óbvio, nos deu autonomia, mas também cobra resultado. Faremos ajustes no momento adequado. O ministro Pazuello tem feito um trabalho que a sociedade reconhece", disse.
Queiroga também defendeu o uso de máscaras e o distanciamento social como formas de diminuir a disseminação do vírus, além da vacinação em massa da população.
"O Brasil tem grande capacidade de vacinar. Vamos criar as condições operacionais para que a vacina chegue à população e possamos contar o caráter pandêmico dessa doença", disse.
Ele ainda destacou o trabalho da Fiocruz e dos pesquisadores pela produção imunizante na instituição.
"Isso é fruto de um desenvolvimento extraordinário da ciência e esse desenvolvimento foi atestado pelas nossas agências, que são órgãos do Estado. O esforço do Ministério da Saúde será no sentido de manter a vacinação e, com isso, reduzir a circulação do vírus", disse Queiroga.
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Futuro ministro da Saúde, Marcelo Queiroga (Eduardo Pozzebom)



