Hoje (27), é comemorado o Dia Nacional da Doação de Órgãos, e a reportagem do JD1 Notícias entrou em contato com uma pessoa que teve a vida modificada por esse ato de amor.
A cabelereira Mari Oliveira teve falência renal e a partir do diagnóstico viu sua vida se transformar.
Após um longo tempo em idas e vindas às sessões de hemodiálise, convivendo com diversas dores e restrições na vida, Mari pôde sentir o amor de sua família quando os médicos informaram que o caso poderia ser solucionado por um transplante.
Uma tia e a irmã se colocaram quase que no automático à disposição para serem doadoras. O momento mobilizou toda a família, que vestiram a camisa e passaram a torcer para que todos os exames dessem certos e o transplante pudesse ser realizado.
Doado pela irmã Denizangela, o transplante do rim foi um sucesso. Mari declara que após o procedimento teve sua vida de volta ao normal e que é muito grata.
“Eu enxergo o transplante como vida, amor e vida. Quando a pessoa perde um ente querido, ele tem que entender que não pode acabar por ali, que existe vida. A doação significa vida e amor”, finaliza Mari.
De acordo com a Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO), a taxa de doação caiu 26% em 2020, se comparado a 2019. Essa queda foi observada para todos os órgãos e tecidos.
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